terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Diego Shimazaki - DS Brasil Series - Piracicaba

Para quem curte drift... Um aquecimento aqui em Piracicaba:


segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Brasil pode rever acordo com México de isenção de impostos automotivos



A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) afirmou que "considera importante" a manutenção do acordo entre Brasil e México que permite que carros produzidos no país norte-americano sejam trazidos sem a cobrança de taxa de importação.
O governo estaria avaliando mudanças nessa regra, que passou a valer em 2000. A secretária de Comércio Exterior (Secex), Tatiana Lacerda Prazeres, afirmou na última quarta-feira (1º) que "(a suspensão ou o rompimento do acordo) está em discussão no governo", mas não detalhou a proposta que estaria sendo analisada.
O México é a terceira principal origem de veículos importados vendidos no país e os carros vindos de lá também estão isentos do aumento do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) que começou a valer em dezembro passado. Ou seja, concorrem de igual para igual com os veículos nacionais.
A mudança no acordo entre os dois países, assim como a alta do IPI, faria parte de uma estratégia para conter a entrada de carros produzidos no exterior e que já representam quase um quarto do total vendido no Brasil. Uma das ideias seria evitar a imposição de tarifas de importação para as compras mexicanas só até 2013.
A Anfavea destacou que "acordos internacionais de comércio, a exemplo do Acordo Brasil-México, são dinâmicos e podem ser atualizados, ampliados e ou ajustados em sua abrangência e condições". Segundo a entidade, o comércio automotivo de veículos e peças entre os dois países movimentou US$ 4,3 bilhões em 2011, volume que representa 47% do fluxo comercial entre eles.
Terceiro no rankingEm 2011, o México ficou no terceiro lugar no ranking de principais origens de importações brasileiras de veículos, com participação de 13,8%, atrás de Coreia do Sul, com 19,2%; e Argentina, com 44%, conforme dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Apenas em dezembro, porém, o percentual mexicano foi de 20,2%, enquanto a fatia da parceira de Mercosul Argentina foi de 41,5% e a Coreia do Sul correspondeu a 13,5%.
O acordo atual entre Brasil e México permite fluxo de automóveis, peças e partes de veículos sem incidência ou com redução de tarifas de importação. Pelos dados preliminares do governo federal, nos primeiros anos, o Brasil registrou saldo positivo no comércio de automóveis com o México. Mas, nos últimos anos, passou a registrar dados negativos. Atualmente, montadoras no Brasil têm usado o acordo para complementar suas ofertas no país, com modelos mais sofisticados ante um parque fabril nacional mais voltado a veículos compactos populares.
Segundo reportagem do jornal "Valor Econômico" publicada nesta quinta (2), a decisão de romper o acordo automotivo com o México já teria sido tomada pelo governo, devendo ser anunciada nos próximos dias. A anulação respeitaria os termos acertados com o país e que exigem uma comunicação prévia de 14 meses.
Os modelos atualmente trazidos do México são Chevrolet Captiva, Dodge Journey, Fiat 500,
Fiat Freemont, Ford New Fiesta, Ford Fusion, Honda CR-V, Nissan March, Nissan Tiida,
Nissan Versa, Volkswagen Jetta e Volkswagen Jetta Variant.

Fonte: G1

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Lucro Brasil faz o consumidor pagar o carro mais caro do mundo

O Brasil tem o carro mais caro do mundo. Por quê? Os principais argumentos das montadoras para justificar o alto preço do automóvel vendido no Brasil são a alta carga tributária e a baixa escala de produção. Outro vilão seria o “alto valor da mão de obra”, mas os fabricantes não revelam quanto os salários – e os benefícios sociais - representam no preço final do carro. Muito menos os custos de produção, um segredo protegido por lei.

A explicação dos fabricantes para vender no Brasil o carro mais caro do mundo é o chamado Custo Brasil, isto é, a alta carga tributária somada ao custo do capital, que onera a produção. Mas as histórias que você verá a seguir vão mostrar que o grande vilão dos preços é, sim, o Lucro Brasil. Em nenhum país do mundo onde a indústria automobilística tem um peso importante no PIB, o carro custa tão caro para o consumidor.
A indústria culpa também o que chama de Terceira Folha pelo aumento do custo de produção: gastos com funcionários, que deveriam ser papel do estado, mas que as empresas acabam tendo que assumir, como condução, assistência médica e outros benefícios trabalhistas.
Com um mercado interno de um milhão de unidades em 1978, as fábricas argumentavam que seria impossível produzir um carro barato. Era preciso aumentar a escala de produção para, assim, baratear os custos dos fornecedores e chegar a um preço final no nível dos demais países produtores.
Pois bem: o Brasil fechou 2010 como o quinto maior produtor de veículos do mundo e como o quarto maior mercado consumidor, com 3,5 milhões de unidades vendidas no mercado interno e uma produção de 3,638 milhões de unidades.
Três milhões e meio de carros não seria um volume suficiente para baratear o produto? Quanto será preciso produzir para que o consumidor brasileiro possa comprar um carro com preço equivalente ao dos demais países?
Segundo Cledorvino Belini, presidente da Anfavea, “é verdade que a produção aumentou, mas agora ela está distribuída em mais de 20 empresas, de modo que a escala continua baixa”. Ele elegeu um novo patamar para que o volume possa propiciar uma redução do preço final: cinco milhões de carros. 


A carga tributária caiu e o preço do carro subiu
O imposto, o eterno vilão, caiu nos últimos anos. Em 1997, o carro 1.0 pagava 26,2% de impostos, o carro com motor até 100cv recolhia 34,8% (gasolina) e 32,5% (álcool). Para motores mais potentes o imposto era de 36,9% para gasolina e 34,8% a álcool.
Hoje – com os critérios alterados – o carro 1.0 recolhe 27,1%, a faixa de 1.0 a 2.0 paga 30,4% para motor a gasolina e 29,2% para motor a álcool. E na faixa superior, acima de 2.0, o imposto é de 36,4% para carro a gasolina e 33,8% a álcool.
Quer dizer: o carro popular teve um acréscimo de 0,9 ponto percentual na carga tributária, enquanto nas demais categorias o imposto diminuiu: o carro médio a gasolina paga 4,4 pontos percentuais a menos. O imposto da versão álcool/flex caiu de 32,5% para 29,2%. No segmento de luxo, o imposto também caiu: 0,5 ponto no carro e gasolina (de 36.9% para 36,4%) e 1 ponto percentual no álcool/flex.
Enquanto a carga tributária total do País, conforme o Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário, cresceu de 30,03% no ano 2000 para 35,04% em 2010, o imposto sobre veículo não acompanhou esse aumento.
Isso sem contar as ações do governo, que baixaram o IPI (retirou, no caso dos carros 1.0) durante a crise econômica. A política de incentivos durou de dezembro de 2008 a abril de 2010, reduzindo o preço do carro em mais de 5% sem que esse benefício fosse totalmente repassado para o consumidor.
As montadoras têm uma margem de lucro muito maior no Brasil do que em outros países. Uma pesquisa feita pelo banco de investimento Morgan Stanley, da Inglaterra, mostrou que algumas montadoras instaladas no Brasil são responsáveis por boa parte do lucro mundial das suas matrizes e que grande parte desse lucro vem da venda dos carros com aparência fora-de-estrada. Derivados de carros de passeio comuns, esses carros ganham uma maquiagem e um estilo aventureiro. Alguns têm suspensão elevada, pneus de uso misto, estribos laterais. Outros têm faróis de milha e, alguns, o estepe na traseira, o que confere uma aparência mais esportiva.  


A margem de lucro é três vezes maior que em outros países
O Banco Morgan concluiu que esses carros são altamente lucrativos, têm uma margem muito maior do que a dos carros dos quais são derivados. Os técnicos da instituição calcularam que o custo de produção desses carros, como o CrossFox, da Volks, e o Palio Adventure, da Fiat, é 5 a 7% acima do custo de produção dos modelos dos quais derivam: Fox e Palio Weekend. Mas são vendidos por 10% a 15% a mais.
O Palio Adventure (que tem motor 1.8 e sistema locker), custa R$ 52,5 mil e a versão normal R$ 40,9 mil (motor 1.4), uma diferença de 28,5%. No caso do Doblò (que tem a mesma configuração), a versão Adventure custa 9,3% a mais.
O analista Adam Jonas, responsável pela pesquisa, concluiu que, no geral, a margem de lucro das montadoras no Brasil chega a ser três vezes maior que a de outros países.
O Honda City é um bom exemplo do que ocorre com o preço do carro no Brasil. Fabricado em Sumaré, no interior de São Paulo, ele é vendido no México por R$ 25,8 mil (versão LX). Neste preço está incluído o frete, de R$ 3,5 mil, e a margem de lucro da revenda, em torno de R$ 2 mil. Restam, portanto R$ 20,3 mil.
Adicionando os custos de impostos e distribuição aos R$ 20,3 mil, teremos R$ 16.413,32 de carga tributária (de 29,2%) e R$ 3.979,66 de margem de lucro das concessionárias (10%). A soma dá R$ 40.692,00. Considerando que nos R$ 20,3 mil faturados para o México a montadora já tem a sua margem de lucro, o “Lucro Brasil” (adicional) é de R$ 15.518,00: R$ 56.210,00 (preço vendido no Brasil) menos R$ 40.692,00.
Isso sem considerar que o carro que vai para o México tem mais equipamentos de série: freios a disco nas quatro rodas com ABS e EBD, airbag duplo, ar-condicionado, vidros, travas e retrovisores elétricos. O motor é o mesmo: 1.5 de 116cv.
Será possível que a montadora tenha um lucro adicional de R$ 15,5 mil num carro desses? O que a Honda fala sobre isso? Nada. Consultada, a montadora apenas diz que a empresa “não fala sobre o assunto”.
Na Argentina, a versão básica, a LX com câmbio manual, airbag duplo e rodas de liga leve de 15 polegadas, custa a partir de US$ 20.100 (R$ 35.600), segundo o Auto Blog.
Já o Hyundai ix35 é vendido na Argentina com o nome de Novo Tucson 2011 por R$ 56 mil, 37% a menos do que o consumidor brasileiro paga por ele: R$ 88 mil. 



Fonte: Uol Carros 


quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Mercedes-Benz: Conceito de Classe A será apresentado em São Paulo

A Mercedes-Benz vai apresentar, pela primeira vez, nesta quinta-feira (2), na Casa Fasano, em São Paulo, o Classe A Concept, considerado o primeiro carro conceito da nova geração de automóveis da montadora.

Nesta sexta edição da Top Night Mercedes-Benz – evento que ocorre anualmente e fechado para convidados  – haverá também uma exposição de fotos assinada por Luiz Tripolli que se inspirou na temática da água – remetendo a práticas e tecnologias sustentáveis usadas pela marca alemã.

De acordo com a empresa, o Classe A Concept é um protótipo do modelo que vai integrar a nova linha de automóveis da Mercedes-Benz. O primeiro carro da nova plataforma a ser lançado será o Classe B, que contará com alguns elementos presentes no modelo A Concept.
Além do Classe A Concept, a Mercedes-Benz vai expor no Top Night 2012 o recém-lançado SLS Roadster.






Fonte: Auto Esporte

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Hyundai Veloster: propaganda enganosa engana o consumidor

Faz alguns meses que tem um vídeo que denuncia a Hyundai por anunciar seu Veloster como tendo injeção direta e farol de led com projetor sendo que na versão vendida no Brasil não dispõe desses itens.

Assista: